segunda-feira, 24 de junho de 2013

Não mais.


Mudamos
Não somos mais jovens
Não temos a chama da juventude
A fé, a crença do tudo pode ser.
A alegria juvenil, o prazer descarado.
Nossos corpos já não são os mesmo
Rugas expressam o que sentimos por todos os dias passados.
Pálpebras caídas denunciam os anos transcorridos.
Pele flácida pela desatenção ao corpo
Atenção redobrada para matar a fome;
De ter que sobreviver.
Cansaço de ser o que somos.
Desejo de mudar tanto e tantas coisas.
Medo, medo, medo de não dá certo.
E ser mais infelizes que somos.
Continuamos...
Entre tantas agruras e pouco prazer
Levantando olhos para um ser divino
Que dizem existir
E pedindo sedentos...

Felicidade!

Um comentário:

DE-PROPOSITO disse...

Deambulei por aqui.
E desejo FELICIDADES
Manuel