terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Teus amores.



Entre tantas pessoas, solidão.

Oh! Minha alma por que teimas?

Por que não confias?

Por que não te entregas?

Sei que já fosses traída tantas vezes.

Magoada outras mais.

Mas, o tempo urge.

E precisas ser feliz.

Agarra-te as boas coisas que possuis.

Se não és um farol,

És um fósforo acesso num cômodo escuro.

Tu és luz.

Ages como luz.

Não vieste para sofrer.

Viestes para aprender.

Aprende sorrindo.

Para não perder tua leveza.

Tua beleza.

Tuas belas cores.

Oriundas da tua paz, da tua caridade, dos teus amores

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