sexta-feira, 22 de abril de 2011

O Homem que eu sigo

BHAGAWAN SRI SATHYA SAI BABA
Amado Mestre
Eu descobri que o homem que eu sigo, o Mestre que eu sigo, o Mestre que me convocou ao Serviço, já obturou dentes, levou dois tombos que lhe comprometeram o andar e agora, em coma induzida ou não, respira por aparelhos, vive em diálise constante e, para o Mundo, parece sucumbir como um de nós...






Muitos O queriam como o próprio Deus. Eu o quero como o próprio Homem. Uns só o reconhecem com um Deus na Terra. Eu O reconheço com um Representante de Deus na Terra. Queriam-no superando adversidades em passes de mágica. Eu o quero ensinando Realidades com gestos de Amor.




Entre todos os que nos falam do passado, Ele é O que nos Serve no presente. E o faz sem afetação porque nos guia com um sorriso nos lábios. E porque está próximo a nós, de nós faz parte, e é insuperável. Entrou em nossas vidas não por uma estratégia dos homens que estão à Sua volta mas por uma determinação com que trouxe, a cada um, Seu convite pessoal.




São 17:38 na cidade do Rio de Janeiro. Nem sei se a hora que escrevo Ele se despede do Corpo Físico. Até agora não consegui sofrer apesar de uma certa amargura que me ronda. Não é a dor da perda. Não se perde Alguém como Swami. Seu Amor por nós vem de dentro de nosso próprio coração, não depende de circunstâncias externas, só O conhece quem aceitou a própria vida em simplicidade e quem decidiu servir ao próximo em submissão ao Amor, este Amor que só foi possível brotar e manter-se porque Seus Olhos um dia nos visitaram, varreram e fecundaram.




BHAGAWAN SRI SATHYA SAI BABAJI KI JAI !


Autor: Senhor Alfredo Augusto Cruz. Luz na Senda.

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