domingo, 31 de janeiro de 2010

Cara ou coroa.


Enquanto dorme o corpo

A alma liberta se vai

As paragens onde se delicia

Sou alma que vagueia

À noite.

Entre a Luz e a Sombra

Deste e doutro mundo.

Buscando saber ou prazer.

Trabalho ou ócio.

Degeneração ou crescimento.

Busco os mentores que auxiliam.

Ou os comparsas que me enlameiam.

Cabe a mim, aos meus desejos.

Onde pouso minha alma,

Onde passos a horas de sono do corpo,

O descanso do meu vaso de carne.

Porém, a cada um sua colheita

Na mesma moeda que tranqüilo aprecio a sombra e a luz

Na mesma moeda colho a dor ou a felicidade
.

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