De ondes vens?
Que gruta é a entrada de sua morada?
Que tesouros escondes?
Onde guardas tuas mágicas
Que auxilia os príncipes
E pune os tolos.
Escorregas entre o capinzal
Com pés grandes e gordos
Teu nariz tudo cheira, tudo reconhece
Não temas meu cheiro senhor
Nem tão pouco me enfeitice
Não pertenço à linhagem comum dos humanos
Ainda vivo entre os homens e os deuses.
Os mortos e os vivos.
Ainda acredito em fadas
Em duendes e gnomos
Cresci...
Mas, em mim não morreu a crença
Do mundo mágico ao qual pertence.
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