quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Sempre peço.

Sempre peço.


Peço-te Pai mãos que curam.

Mas, não sei se as mereço.

Será apenas uma loucura.

Ou para o ego um adereço.

Peço-te Pai que minhas orações cheguem ao endereço.

Mas, não sei se isso mereço.

Não será apenas orgulho e vaidade.

De receber louros que meus não são.

Peço-te o Pai.

Aliviar dores.

Quando não alivio a minha.

Se não consigo me curar.

Como curar quem me chega em agonia?

Peço-te Pai

Cura, paz, amor e harmonia.

Mas, um passo sei que foi dado.

Não o peço só para mim, para minha família.

Peço para toda a criação que é tua.

Desde a rocha que dorme

Ao homem que para a angelitude caminha.

(visite:
Poemas e Encantos II )




Um comentário:

Anônimo disse...

Eu acho que fala muito do senhor, mas ta legal!!!
Só precisa organizar mais um pouco, mas esta bem rimado e fala de algo muito bonito, parabéns!!!
De uma olhada no meu blog também!!