domingo, 27 de julho de 2008

Pressa.

Pressa.

De tanto que fiz...Esqueci.

Fazer tudo rápido, aleatoriamente.

Esqueci como são as coisas realmente.


Como um robô,

Uma máquina,

Que não sente.


Uma bomba no automático,

Que funciona “sozinha”,

Sem nada precisar.


Acordar,

Trabalhar.

Voltar ao lar.


Na rotina embarcar sem pensar.

Passando pela vida

Como a vegetar.


Com pressa

Sem parar e ver

As maravilhas de ser


Um ser pensante,

Um ser amante,

Um ser divino,


Um viajante,

No tempo e no espaço.

Feito para se alegrar,


Com todas as benesses,

As maravilhas,

As delicias divinas,


Que Deus no dá.
(visite: Poemas e Encantos II )

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