quarta-feira, 23 de janeiro de 2008


Sons celestes

Por que quando ouço esses sons.

Vindos de não sei onde.

Que parecem cantos de crianças.

Eu entristeço.

Por ainda está aqui.

Como gostaria de estar junto ao coral.

Que fecha as tardes.

Que põe o Sol a dormir.

E acorda as estrelas.

E o céu de azul tornar-se negro.

Pontilhado de luzes brilhantes que piscam.

Com vida e claridade.

Onde e como poderei encontra este coral.

Agradeço por ouvi-lo.

Mas, peço para vê-lo.

Para assistir essa peça de encanto.

E quem sabe um dia.

Depois do descanso.

Poder estar entre eles.

Pondo o Sol a descansar.

Escurecendo o céu.

E acordando as estrelas.

Com canto celestial.
(visite:
Poemas e Encantos II )

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