segunda-feira, 25 de junho de 2007

Haverá.


A vida é uma dádiva divina.

Entregue a cada ser para ser tratada como tesouro de infindável valor.

Jogá-la fora com atitudes impensadas é erro mortal.

Viver a vida, aproveitar a vida, nos bares, no fumo, no vicio, no sexo impensado e casual é deveras tolice.

O que é a vida se não a chance de nos transformarmos em algo melhor do que um homem dirigido pelas suas paixões.

Quantas chances são concedidas para que possamos mudar nossos hábitos, tantas vezes animalesco e instintivos, e criarmos um homem novo, voltado para ações sublimadas e angelicais?

Quantas dores, dores do mundo, dores da alma, nos tentam afastar desses comportamentos inebriantes que o mundo nos oferta, mas que deixam nossas almas desfalecidas. Enfraquecidas e enlameadas pelos frutos dos nossos erros?

Haverá sempre tempo para que nossa correção ocorra.
Haverá sempre uma nova chance para que possamos nos tornar melhor.
Haverá sempre uma nova oportunidade para que possamos nos humanizar e nos divinizar.

Nossa alma clama pela pureza dos sentimentos, pela ação correta, pela palavra sábia, pela atitude caritativa.
E nós o que fazemos?
Atendemos esse apelo ou continuamos no vale da sombra e da dor, no mundo da dualidade que nos ilude com seus encantos, com seu canto de sereia?

Amar é a saída.
É a porta estreita que nos levará a paisagens divinas e ao encontro com Deus.

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