quarta-feira, 6 de junho de 2007

Caminhas.


Caminhas e tentas não te esquecer de tuas raízes.
De onde viestes e para onde vais.

O homem que nubla suas lembranças
Caí nos tormentos da consciência.
E se perde no labirinto de suas ações.

Lembra-te, o teu caminho é único, és tu que o constrói.
A cada passo na senda da luz ou das trevas.

Não te inclines por demasia aos teus desejos.
Não cedas as tentações de tantas facilidades para o corpo.
Ele passa e tu ficas.

Ficas para reconstruir, caso tenhas feito uma estrada de barro e pedras.
Que o mau tempo transforma em lama e crateras para teus próprios pés.

Antes, caminhas aplanando.
Retirando todas as pedras incômodas.
Construindo uma estrada segura para tua alma.

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